Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 70(4): 318-324, July-Aug. 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1137199

ABSTRACT

Abstract Introduction: Tranexamic Acid (TXA), an antifibrinolytic that inhibits the fibrinolytic activity of plasmin is used to decrease perioperative blood loss and transfusion requirements in orthopedic surgery. The aim of our study was to compare postoperative bleeding in two intra-articular doses (1 g and 2 g) of tranexamic acid in adult patients undergoing unilateral total knee replacement. Method: We conducted a single-operator, randomized, and controlled, double-blind study in two groups. The G1 group received 1 g of intra-articular TXA and the G2 group 2 g of intra-articular TXA. Both groups received 15 mg kg-1 IV before the surgical incision (TXA induction dose) and then 10 mg kg-1, orally, 6 and 12 hours after the induction dose of TXA.The primary endpoint was bleeding measured by blood loss in postoperative drainage. Secondary outcomes were change in hemoglobin and hematocrit levels on the first and third postoperative days, and the need for transfusion during hospitalization. Results: In total, 100 patients were randomized, and 100 were included in the analysis. Blood loss in postoperative drainage was similar in both groups (200 ± 50 vs. 250 ± 50 mL, G1 and G2 groups respectively). Change in hematocrit and hemoglobin values (% of change) between preoperative and day 3 were not statically significant between groups G1 and G2 (18 ± 5 vs. 21 ± 4; 21 ± 7 vs. 22 ± 5 respectively). No patients received blood transfusion. Conclusions: Our study did not show superiority of 2 g of intra-articular tranexamic acid compared to 1 g.ClinicalTrials.gov Identifier NCT04085575


Resumo Introdução: O Ácido Tranexâmico (TXA), agente antifibrinolítico que inibe a atividade fibrinolítica da plasmina, é usado para reduzir a perda sanguínea perioperatória e a necessidade de transfusão em cirurgia ortopédica. O objetivo do estudo foi comparar o efeito de duas doses intra-articulares (1 g e 2 g) de ácido tranexâmico no sangramento pós-operatório de pacientes adultos submetidos a prótese total unilateral de joelho. Método: Realizamos estudo com operador único, randomizado, controlado e duplo-cego em dois grupos. O grupo G1 recebeu 1 g de TXA intra-articular e o grupo G2, 2 g de TXA intra-articular. Os dois grupos receberam 15 mg.kg-1 IV antes da incisão cirúrgica (dose de indução de TXA) e 10 mg.kg-1 por via oral, 6 e 12 horas após a dose de indução de TXA. O desfecho primário foi o sangramento medido pela perda sanguínea na drenagem pós-operatória. Os desfechos secundários foram alteração nos níveis de hemoglobina e hematócrito no primeiro e terceiro dias de pós-operatório e necessidade de transfusão durante a hospitalização. Resultados: Cem pacientes foram randomizados e 100 foram incluídos na análise. A perda sanguínea pela drenagem pós-operatória foi semelhante nos dois grupos (200 ± 50 mL vs. 250 ± 50 mL, grupos G1 e G2, respectivamente). A variação nos valores de hematócrito e hemoglobina (% de variação) entre o pré-operatório e o dia 3 não foi estatisticamente significante entre os grupos G1 e G2 (18 ± 5 vs. 21 ± 4; 21 ± 7 vs. 22 ± 5, respectivamente). Nenhum paciente recebeu transfusão de sangue. Conclusões: O estudo não mostrou superioridade na dose de 2 g de ácido tranexâmico intra-articular em comparação à dose de 1 g. ClinicalTrials.gov Identifier NCT04085575.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Tranexamic Acid/administration & dosage , Postoperative Hemorrhage/prevention & control , Arthroplasty, Replacement, Knee/methods , Antifibrinolytic Agents/administration & dosage , Hemoglobins/metabolism , Double-Blind Method , Hematocrit , Injections, Intra-Articular
2.
Rev. bras. anestesiol ; 66(5): 533-535, Sept.-Oct. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-794800

ABSTRACT

Abstract Subarachnoid haematoma after spinal anaesthesia is known to be very rare. In the majority of these cases, spinal anaesthesia was difficult to perform and/or unsuccessful; other risk factors included antiplatelet or anticoagulation therapy, and direct spinal cord trauma. We report a case of subarachnoid haematoma after spinal anaesthesia in a young patient without risk factors.


Resumo Hematoma subaracnoideo após anestesia espinal é conhecido por ser muito raro. Na maioria desses casos, a anestesia espinal foi difícil de executar e/ou malsucedida; outros fatores de risco incluem terapia anticoagulante ou antiplaquetária e trauma medular direto. Relatamos um caso de hematoma subaracnoideo após raquianestesia em paciente jovem sem fatores de risco.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Spinal Diseases/etiology , Subarachnoid Hemorrhage/etiology , Anesthesia, Spinal/adverse effects , Postoperative Complications , Postoperative Complications/etiology , Spinal Diseases/diagnostic imaging , Subarachnoid Hemorrhage/diagnostic imaging , Magnetic Resonance Imaging
3.
Rev. bras. anestesiol ; 64(5): 375-375, Sep-Oct/2014.
Article in English | LILACS | ID: lil-723211
4.
Rev. bras. anestesiol ; 63(6): 500-503, nov.-dez. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697208

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Alguns procedimentos intracranianos são possíveis com pacientes acordados e os desafios vão da cooperação do paciente até a homeostasia. O objetivo é apresentar um caso de cirurgia intracraniana para exérese de tumor em lobo parietal esquerdo com o paciente em estado vígil. RELATO DE CASO: Após seleção do paciente e preparo psicológico, foi esclarecida e aceita a proposta de exérese de lesão parietal esquerda em estado vígil. Administraram-se propofol e remifentanil em perfusão contínua para manter o escore de Ramsay entre 2-3. Foi feito um bloqueio bilateral do escalpo com ropivacaína. Foi instalado o fixador de Mayfield e os campos cirúrgicos foram ajustados para manter vias aéreas e olhos acessíveis para o mapeamento com eletroestimulação e exérese da lesão. Para incisão da dura-máter foi aplicada uma compressa com lidocaína 2% por três minutos. A cirurgia transcorreu sem intercorrências. O paciente recebeu alta hospitalar no sétimo dia de internação sem apresentar complicação. CONCLUSÃO: Apesar de ser um desafio manter analgesia e estabilidade hemodinâmica com o paciente acordado, a infusão alvo-controlada do propofol estabeleceu o nível de consciência desejado; a do remifentanil titulou a analgesia e a sedação sem o acúmulo da droga e o bloqueio com a ropivacaína, uma analgesia satisfatória. Concluímos que a técnica anestésica foi satisfatória para nosso paciente.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Some intracranial procedures are achievable with patients awake, however, there are challenges ranging from patient compliance to homeostasis. The aim of this study is to present a case of intracranial surgery for removal of a tumor in the left parietal lobe with the patient awake during the procedure. CASE REPORT: After patient selection and psychological preparation, the proposed excision of the left parietal lobe lesion in the waking state was clarified and accepted. Continuous infusion of propofol and remifentanil was administered to maintain a Ramsay score of 2-3. The bilateral scalp blockade was performed with ropivacaine. The Mayfield head fixation device was installed and drapes adjusted to maintain the airway and eyes accessible for mapping with electrical stimulation and tumor excision. For dura mater incision, a pad with 2% lidocaine was applied for 3 minutes. The surgery was uneventful. The patient was discharged on the seventh day of hospitalization without presenting complication. CONCLUSION: Although the maintenance of analgesia and hemodynamic stability was a challenge with the patient awake, the target-controlled infusion of propofol provided the desired level of consciousness, remifentanil titrated analgesia and sedation without drug accumulation, and the blockade with ropivacaine provided satisfactory analgesia. We conclude that the anesthetic technique was satisfactory for our patient.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Algunos procedimientos intracraneales se pueden hacer con pacientes despiertos y los retos van desde la cooperación del paciente hasta la homeostasia. El objetivo aquí, es presentar un caso de cirugía intracraneal para la exéresis de tumor en el lobo parietal izquierdo con el paciente en estado de vigilia. RELATO DE CASO: Después de la selección del paciente y dela preparación psicológica, se aclaró y aceptó la propuesta de exéresis de lesión parietal izquierda en estado de vigilia. Se administraron propofol y remifentanilo en perfusión continua para mantener la puntuación de Ramsay entre 2-3. Se hizo un bloqueo bilateral del escalpo con ropivacaína. Se instaló el fijador de Mayfield y los campos quirúrgicos se ajustaron para mantener las vías aéreas y los ojos accesibles para el mapeo con la electroestimulación y la exéresis de la lesión. Para la incisión de la dura madre se aplicó una compresa con lidocaína al 2% durante tres minutos. La cirugía transcurrió sin intercurrencias. El paciente recibió alta hospitalaria al séptimo día del ingreso sin presentar complicaciones. CONCLUSIONES: A pesar de ser un reto mantener la analgesia y la estabilidad hemodinámica con el paciente despierto, la infusión objeto controlada del propofol estableció el nivel de consciencia deseado; la del remifentanilo tituló la analgesia y la sedación sin la acumulación de la droga y el bloqueo con la ropivacaína, una analgesia satisfactoria. Concluimos por tanto, que la técnica anestésica fue satisfactoria para nuestro paciente.


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Anesthesia/methods , Craniotomy/methods , Amides/administration & dosage , Brain Neoplasms/physiopathology , Brain Neoplasms/surgery , Piperidines/administration & dosage , Propofol/administration & dosage
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL